Essa é a proposta. Seguir ouvindo, cantando e contado causos, histórias, aumentando pontos na colcha de retalhos da narrativa...
Parafraseando o Milton, artista de alma brilhante e cheia do pó da estrada:
"Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão.
Todo artista tem de ir aonde o povo está.
Se for assim, assim será. Cantando me disfarço e não me canso
De viver, nem de cantar..."
Contando me disfarço e não me canso de viver, nem de contar, nem de aumentar um, dois, três pontos..